segunda-feira, 28 de maio de 2012

ONU lista recomendações mais ousadas para um mundo sustentável

A ONU acaba de lançar, no Rio, a versão em português de um relatório com 56 recomendações para que o mundo avance em direção ao desenvolvimento sustentável. Elaborado por 22 especialistas ao longo de um ano e meio, o documento traz sugestões mais ousadas do que as que devem ser acordadas na Rio+20, a conferência da ONU sobre o tema que ocorre em junho na cidade.
Entre as propostas, estão o fim dos subsídios aos combustíveis fósseis e a precificação do carbono, com a cobrança, por exemplo, de impostos sobre as emissões de gases do efeito estufa. Espera-se, assim, estimular a disseminação de tecnologias verdes.
"É um relatório com frases e recomendações muito diretas", diz o embaixador André Corrêa do Lago, negociador-chefe do Brasil para a Rio+20. Segundo ele, o documento final do encontro de cúpula da ONU deverá trazer formulações “mais sóbrias”.
Outras medidas sugeridas são a criação de um fundo apoiado por governos, ONGs e empresas para garantir acesso universal à educação primária até 2015 e a inclusão dos temas consumo e desenvolvimento sustentáveis nos currículos escolares.
As recomendações são divididas em três grupos, de acordo com seus objetivos principais. O primeiro visa a capacitar as pessoas a fazerem escolhas sustentáveis; o segundo, a tornar a economia sustentável; e o terceiro, a fortalecer a governança institucional para o desenvolvimento sustentável.
"As pessoas participaram desse painel a título pessoal, ou seja, elas não estavam representando governos. Isso dá mais força (ao documento), porque o painel pode dizer certas coisas que não são consenso (entre os mais de 190 países da ONU)“, diz Corrêa do Lago.
O coordenador do relatório, porém, disse esperar que as recomendações sejam levadas em consideração pelos negociadores da Rio+20. Janos Pasztor citou o estabelecimento de metas numéricas para o desenvolvimento sustentável como uma sugestão que pode ser adotada no curto prazo. O tema está em discussão na Rio+20.
A ex-primeira-ministra da Noruega Gro Brundtland, considerada "mãe" do conceito de desenvolvimento sustentável, participou da elaboração do relatório. O documento completo pode ser acessado pelo site www.onu.org.br/docs/gsp-integra.pdf .

Parque Dois Irmãos lança concurso de fotos da Mata Atlântica

Olhar, apreciar, fotografar... proteger! O Concurso de Fotografia “Olhares sobre a Mata Atlântica” tem a nobre missão de sensibilizar quem clica e quem aprecia uma bela imagem da Natureza a ajudar a preservá-la.



E já será a 4ª edição do evento que o Parque Dois Irmãos lança nesta sexta-feira (25), para comemorar o Dia Nacional da Floresta Atlântica (27 de Maio). As inscrições já estão abertas e são gratuitas. Para participar, basta ser fotógrafo amador da Natureza (de preferência, nos dois sentidos da palavra 'amador'), podendo concorrer com até três fotografias retratando detalhes da fauna e/ou flora do bioma.

As imagens devem estar impressas no tamanho padrão de 20 x 30 cm, e enviadas pessoalmente, ou por correios, ao Centro Vasconcelos Sobrinho de Educação Ambiental (CEA), do Parque Dois Irmãos, até 1º de junho (confira regulamento no site da instituição:www.parquedoisirmaos.pe.gov.br ).

De 2 a 10 de junho, período em que o Parque Dois Irmãos promove a Semana do Meio Ambiente, as fotografias pré-selecionadas estarão expostas no anexo do CEA para que o público visitante possa escolher a melhor, votando em urna no local. No dia 10, as três fotos mais votadas serão conhecidas e os autores, premiados.

Até o dia 1º a administração do Parque divulgará quais serão os prêmios. Para mais informações: (81) 3183.5543/3183.5539.

terça-feira, 22 de maio de 2012

PROGRAMAÇÃO DA SEMANA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE IPOJUCA 2012




 PREFEITURA MUNICIPAL DO IPOJUCA
SECRETARIA DE TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE 

SEMANA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

TEMA: ECONOMIA VERDE: ELA TE INCLUI?

PROGRAMAÇÃO

SEJAM TODOS BEM VINDOS!!!!








ERIVELTO LACERDA DE ARAÚJO
Secretário de Tec. e Meio Ambiente



domingo, 13 de maio de 2012

EM BREVE PROGRAMAÇÃO DA SEMANA MUNDIAL DE MEIO AMBIENTE


ECONOMIA VERDE: Ela te inclui?


Economia verde: Ela te inclui?

O tema de 2012 para o Dia Mundial do Meio Ambiente é "Economia Verde: Ela te inclui?". Este tema tem, evidentemente, dois aspectos. O primeiro se refere à Economia Verde propriamente dita. É nesse momento que algumas pessoas se desligam, pois acreditam que o conceito de Economia Verde é complexo demais para se entender.
Muito pelo contrário, a Economia Verde é algo que se aplica a tudo a seu redor é fácil imaginar como você se encaixa nela. Visite a página "O que é a Economia Verde?" para ler a explicação desse conceito por um leigo.

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) define Economia Verde como uma que resulte em melhoria do bem-estar humano e da equidade social ao mesmo tempo em que reduz de forma significativa os riscos ambientais e a escassez ecológica. Na sua expressão mais simples, uma economia verde pode ser entendida como uma economia de baixo carbono, uso eficiente dos recursos e inclusão social.
Do ponto de vista prático, a Economia Verde é aquela cujo crescimento de renda e empregos é conduzido por investimentos públicos e privados que reduzem as emissões de carbono e a poluição, que aumentam a eficiência do uso dos recursos e da energia e evitam a perda da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos. Esses investimentos devem ser catalisados e apoiados por reformas de políticas, mudanças nos regulamentos e direcionamento de despesas públicas.
Mas o que tem tudo isso a ver com você? Bem, esse é o segundo aspecto desse tema. Se a Economia Verde tem a ver com equidade e inclusão social portanto, tecnicamente, tem tudo a ver com você! Essa pergunta, então, pede para que você aprenda mais sobre a Economia Verde e avalie se, no seu país, se ela te inclui.
Para saber mais sobre a Economia Verde, adicione o site do Dia Mundial do Meio Ambiente a seus favoritos ou nos siga no Twitter e no Facebook, onde iremos explorar o conceito do que é realmente a Economia Verde e o que isso representa para você em preparação para o Dia Mundial do Meio Ambiente.


Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente
Meio Ambiente para o Desenvolvimento


Ilha de plásticos no Pacífico aumenta cem vezes em 40 anos


SÃO PAULO, SP - A massa de pequenos pedaços de plástico que emporcalha o oceano Pacífico aumentou cerca de cem vezes nos últimos 40 anos, revela um estudo do Instituto Oceanográfico Scripps (EUA).
A equipe da Califórnia não achou evidências diretas de que a poluição esteja causando problemas de saúde na vida marinha.
Mas os pequenos fragmentos de plástico, resultado da degradação do lixo descartado em boa parte do mundo, estão causando uma mudança ambiental inesperada: a multiplicação de um inseto marinho que precisa de plataformas flutuantes.
A descoberta está descrita em estudo na revista científica Biology Letters. A equipe liderada por Mirian Goldstein achou elevada quantidade de ovos do inseto Halobates sericeus em cima dos fragmentos de plástico. A poluição fez bem para a população deles, declarou Goldstein.
Normalmente, os animais precisam usar outro tipo de apoio para se reproduzir, como penas de aves marinhas boiando na água. A massa de plástico é reunida no mar por causa do chamado giro do Pacífico Norte, um sistema de circulação da água que cria uma zona de convergência nas vizinhanças do Havaí e da Califórnia, por exemplo.
Outros dados, também obtidos pelo Scripps, mostram que peixes estão ingerindo os fragmentos. Mas o principal problema talvez não seja esse, afirma Goldstein.
O norte do Pacífico, diferentemente de outras regiões oceânicas, não é naturalmente dominado por superfícies flutuantes, como certas algas do Atlântico.
Os pedaços de plástico alteraram isso, o que pode ter repercussões no conjunto de seres vivos que habitam a área, diz a pesquisadora.
Da Folhapress.

Ministério do Meio Ambiente anuncia parceria de R$ 6 milhões para a Caatinga


Fonte: Ministério do Meio Ambiente
A sustentabilidade ambiental nos diversos biomas brasileiros com inclusão social são prioridades da parceria do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) com o Fundo Socioambiental da Caixa Econômica Federal (FSA Caixa).
Como parte dessas ações e com foco no bioma caatinga, foi assinado nesta quinta-feira (10), convênio de R$ 6 milhões para a promoção da eficiência energética, uso sustentável e combate à desertificação. A ação conta com o apoio das secretarias de Biodiversidade e Floresta (SBF) e Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável (SEDR) do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e do Serviço Florestal Brasileiro (SFB).


 
Os recursos serão destinados a sete projetos previamente selecionados, que irão atuar em três eixos em favor da sustentabilidade da matriz energética: manejo florestal comunitário e familiar da caatinga; promoção da eficiência energética junto aos setores gesseiro e ceramista e implementação de fogões ecológicos para comunidade rurais.

A atuação do projeto será nas regiões do Baixo Jaguaribe (Ceará), Xingó (Alagoas, Bahia, Sergipe e Pernambuco) e Araripe (Pernambuco, Piauí e Ceará), com período de dois anos de execução, o que permitirá a elaboração de planos de manejo e assistência técnica para cerca de 15 mil hectares de caatinga, capacitação a mais de 120 empresas e a implementação de cerca de mil fogões ecológicos em residências rurais em mais de 80 assentamentos.

Iniciativas como essa fazem parte de um processo de estruturação de ações de fomento à biodiversidade com a promoção de desenvolvimento sustentável e inclusão social, aponta o diretor do Departamento de Combate à Desertificação da Secretaria de Extrativismo de Desenvolvimento Rural Sustentável do MMA, Francisco Campello. Ele conta que, na prática, os projetos selecionados beneficiarão toda a cadeia produtiva da indústria gesseira e cerâmica.

Ao invés de desmatar aleatoriamente a floresta, os pequenos produtores nos assentamentos (em parte, fornecedores da indústria de cerâmica e gesso) serão incentivados ao manejo florestal para, a partir daí, produzir carvão e lenha de forma ecológica e sem prejudicar o meio ambiente. As famílias também serão beneficiadas com fogões ecológicos, o que irá garantir a sustentabilidade da produção e redução das emissões de gases de efeito estufa.

Em 2010, o MMA e o FSA Caixa assinaram acordo de cooperação por meio do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA). O ministério, com apoio de suas secretarias e entidades vinculadas, identifica as ações necessárias e prioritárias ao fomento, bem como promove os processos de seleção pública de projetos que serão financiados. Nessa parceria cabe ao FSA-Caixa, além da participação na concepção temática dos projetos, o repasse dos recursos que viabilizarão sua execução.

Mudanças climáticas tornam águas da Antártica menos densas, diz estudo


SYDNEY -  As águas mais densas da Antártica tiveram seu volume reduzido drasticamente nas últimas décadas, em parte devido aos impactos das atividades humanas sobre o clima, informaram cientistas australianos semana passada.
A pesquisa sugere que até 60% da "Água Antártica de Fundo", água densa que se forma nas bordas da Antártica, que penetra nas profundezas e se espalha pelos oceanos do mundo, desapareceu desde 1970.
"É uma resposta às mudanças que acontecem no clima das regiões polares, devido tanto a causas naturais quanto humanas", afirmou à AFP o chefe das pesquisas, Steve Rintoul, da Entidade de Pesquisa Científica e Industrial da Comunidade Britânica, entidade de ciências do governo australiano.
O fenômeno "não está provocando mudanças no clima, está respondendo a mudanças no clima. Portanto, é um sinal de que as coisas estão mudando na Antártica", acrescentou.
Os cientistas não têm certeza sobre o que está provocando o fenômeno, mas Rintoul disse que a hipótese principal é que quanto mais gelo derrete nas bordas do continente antártico, mais água doce chega ao oceano.
Ele disse que isto pode estar provocando o "afundamento" da água densa em latitudes elevadas, um processo que tem sido vinculado a grandes mudanças climáticas no passado.
"Nós estivemos rastreando essas massas d'água para ver se mudanças similares ocorridas em condições meteorológicas no passado podem ocorrer novamente no futuro", afirmou.  "Não vemos isto ainda, mas isto, a contração da água densa em torno da Antártica, pode ser o primeiro indício de que estamos nesta direção", acrescentou.
O estudo foi feito por cientistas australianos e americanos a bordo do navio Autora Australis, que partiu para a Commonwealth Bay, a oeste da costa Antártica, e retornou para Fremantle, na Austrália.
Eles mediram a temperatura e coletaram amostras de salinidade em etapas da viagem rumo ao extremo sul da Terra, revelando também a água densa em torno da Antártida ficou menos salgada desde 1970.
Rintoul disse que a mudança estava "provavelmente refletindo tanto o impacto humano no planeta, quanto ciclos naturais". "E o impacto humano inclui tanto o aumento de gases de efeito estufa, mas também o buraco na camada de ozônio sobre a Antártica", disse, acrescentando que este buraco fez os ventos do Oceano Austral se intensificarem.
Rintoul disse que é importante entender por que as mudanças ocorrem para se ter uma idea do quão rápido os níveis dos mares vão subir no futuro.
Da Agência France Presse.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Pesquisa revela que aquecimento global acelera ciclo hidrológico


SYDNEY - Um estudo australiano sobre a salinidade dos oceanos nos últimos 50 anos revelou uma "marca" que atesta que as mudanças climáticas têm acelerado o ciclo hidrológico, anunciou nesta sexta-feira (27) um dos cientistas envolvidos na pesquisa.
O estudo, publicado na revista Science e realizado por pesquisadores australianos e americanos, analisou dados oceânicos de 1950 a 2000 e descobriu que os níveis de salinidade nos mares do mundo têm mudado com o passar do tempo.
A co-autora da pesquisa, Susan Wijffels, afirmou que os números são reveladores porque a salinidade era indicativa de mudanças no ciclo de chuva e evaporação.
"O que os resultados estão dizendo é que nós temos uma marca oceânica, uma marca muito clara de que o ciclo hidrológico da Terra já está mudando", afirmou. "O que vimos nas observações de como o campo de salinidade já mudou ao longo de 50 anos (é) que nosso ciclo hidrológico se intensificou significativamente", acrescentou.
Wijffels afirmou que o padrão se intensificou com o passar do tempo e que é possível deduzir que a mesma dinâmica também esteja ocorrendo em terra."O que isto realmente quer dizer é que a atmosfera pode realmente transportar mais água das áreas que estão secando para as áreas que têm grande ocorrência de chuvas mais rapidamente", acrescentou. "E isto significa, essencialmente, que as áreas úmidas ficarão mais úmidas e que as áreas secas ficarão mais secas", emendou.
Wijffels explicou que ter uma ideia clara do que ocorreu historicamente com as chuvas foi frustrante porque havia poucos dados de qualidade disponíveis e a maior parte deles foi coletada em terra, particularmente no hemisfério norte. "No entanto, a maior parte da superfície terrestre é de oceanos e a maior parte da evaporação que move nosso ciclo hidrológico acontece no oceano", afirmou Wijffels, o que faz dos oceanos um objeto meritório de estudo sobre as mudanças climáticas.
Cientistas do CSIRO, entidade de pesquisa e ciência do governo australiano, e do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, na Califórnia, usaram dados de embarcações nos oceanos do mundo e modelos climáticos para produzir seu relatório.
Segundo Wijffels, eles revelaram um padrão repetitivo de mudança, que se acredita ser resultante das mudanças climáticas. "E nós vemos isto no Atlântico norte, no Atlântico sul, no Pacífico sul, no (oceano) Índico; tem se repetido em cada bacia oceânica de forma independente", disse.
Da Agência France Presse.

Governo Federal realiza evento rumo à Rio+20 sobre biomas brasileiros




A Mata Atlântica, a Amazônia, a Caatinga, entre outros biomas brasileiros, estarão em foco esta semana em Brasília durante evento do Governo Federal que integra os preparativos para a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20).  O II Diálogo Federativo Rumo à Rio+20 acontece nesta quinta e sexta-feira (3 e 4 de maio), com o tema “Desenvolvimento Sustentável nos Biomas Brasileiros”.
O objetivo do evento é promover debates por bioma, integrando as ações nas áreas de Planejamento, Fazenda, Desenvolvimento Social e Meio Ambiente de todos os estados e buscando a transversalidade indispensável  ao desenvolvimento sustentável. Para subsidiar o debate serão apresentados trabalhos técnicos contendo uma síntese de iniciativas de economia verde em andamento nos estados ou municípios. Grupos de trabalho promoverão uma discussão integrada sobre arranjos regionais para o desenvolvimento sustentável.
O secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Sérgio Xavier, vai participar do evento representando Pernambuco, que vem criando incentivos ao fortalecimento das energias renováveis e outros eixos da emergente economia verde, atraindo interesses de investidores internacionais (saiba mais: http://bit.ly/IpHSu7).
O Diálogo Federativo faz parte de um ciclo de discussões promovidas pelos Ministérios do Meio Ambiente, das Cidades, Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República e Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. O primeiro foi realizado em 19 de abril, em Brasília, no Palácio do Planalto. O processo de Diálogos Federativos culminará em evento na Rio+20, em 19 de junho, quando é esperada a presença dos governadores dos estados.
PROGRAMAÇÃO

3 de maio de 2012, quinta-feira

Manhã
09h00 – Mesa de Abertura
10h30 – Conferência
11h30 – Contexto das iniciativas Rumo à Rio+20

12h00 – Almoço

Tarde
13h30 – Painel de Iniciativas de Economia Verde Inclusiva
15h00 – Intervalo
15h30 – Grupos – “Arranjos regionais para o Desenvolvimento Sustentável”
18h00 – Encerramento

4 de maio de 2012, sexta-feira

Manhã
09h00 – Relato dos Grupos
10h30 – Intervalo
11h00 – Plenário para Síntese e Encerramento

12h00 – Almoço

Serviço:

O que: II Diálogo Federativo Rumo à Rio+20: o Desenvolvimento Sustentável nos Biomas Brasileiros
Quando: dias 3 e 4 de maio
Onde: ESAF – Brasília - DF
Mais informações: (61) 2028-1154 DSIS/MMA
http://www.portalfederativo.gov.br/bin/view/Inicio/DialogoFederativoRio20