Da assessoria de comunicação do evento
João Pessoa na  Paraíba sediará o IV Simpósio Internacional de Climatologia (SIC), que  acontece entre os dias 16 e 19 de outubro, no Hotel Tropical Tambaú. O  evento realizado pela SBMET (Sociedade Brasileira de Meteorologia) tem  como tema central as mudanças climáticas e seus impactos em áreas  urbanas.
O IV SIC discutirá como as mudanças climáticas globais podem afetar  os centros urbanos brasileiros, suas vulnerabilidades e possíveis  soluções para mitigação e adaptação a esses efeitos, uma vez que os  eventos climáticos extremos atraem hoje a atenção de toda a sociedade  por atingirem maior número de pessoas.
Mais informações
http://www.sic2011.com/sic/video/index.aspx
IV Simpósio Internacional de Climatologia
Erivelto Lacerda "Meio Ambiente uma questão de Sustentabilidade"
terça-feira, 26 de julho de 2011
Descoberta coloca tartarugas próximas aos lagartos em árvore genealógica
Técnica molecular encontrou material genético em tartarugas e lagartos ausente em outros animais
Depois de décadas em discussão, cientistas encontram pistas sobre o parentesco evolutivo das tartarugas: são primas dos lagartos (Comstock)
  Por décadas os cientistas tentam relacionar as tartarugas aos demais  répteis. Suas características únicas, como o casco e a cabeça retrátil,  dificultam sua classificação. Sabe-se que elas evoluíram de um ancestral  comum aos pássaros, lagartos e cobras cerca de 300 milhões de anos  atrás. Mas quais são os parentes próximos da tartaruga atual? Alguns cientistas analisaram os genes das tartarugas e descobriram que elas são parentes próximos do grupo de animais que inclui crocodilos e pássaros. Outros, comparando as características físicas das tartarugas e outros répteis, as colocaram em uma subclasse de animais que inclui lagartos, crocodilos e pássaros.
Agora, pesquisadores da Universidade de Yale usaram uma nova abordagem envolvendo genética e os resultados indicam que as tartarugas são parentes próximos dos lagartos. Os cientistas utilizaram microRNA — pequenas moléculas que controlam a atividade genética e podem ativar ou desativar genes — para estudar a evolução dos bichos.
Depois de descobrirem centenas de microRNA em lagartos, os especialistas compararam as descobertas com o material genético de crocodilos e tartarugas. A equipe descobriu que quatro microRNA presentes no lagarto também existiam na tartaruga, mas faltavam nos pássaros, crocodilos e todos os outros animais.
De acordo com os autores da pesquisa, apesar de os microRNA se desenvolverem rapidamente nos animais, eles permanecem virtualmente inalterados. É um tipo de mapa molecular que permite rastrear a evolução das espécies. Os pesquisadores afirmaram que precisam de mais dados para confirmar, sem sombra de dúvidas, que as tartarugas e os lagartos são primos evolutivos.
A equipe pretende usar a análise de microRNA em outros animais para ajudar a determinar origens e relações em outras espécies. Além disso, os cientistas estão desenvolvendo uma plataforma na internet para compartilhar a técnica com outros pesquisadores ao redor do mundo.
Mitocôndrias e bactérias marinhas têm ancestral comum Descoberta dá pistas de como a vida pode ter evoluído há bilhões de anos
          Pesquisadores americanos encontraram fortes indícios de que  mitocôndrias possuem um ancestral comum com uma linhagem de bactérias  marinhas conhecidas como SAR11 – o grupo de micro-organismos mais  abundante na Terra. A descoberta dá novas pistas de como organismos  simples evoluíram para seres bem mais complexos. 
  Evolução da vida - Acredita-se que há bilhões de anos  certa bactéria se viu 'obrigada' a viver dentro de outro organismo ao  perder sua capacidade de realizar fotossíntese, conservando, porém, sua  cadeia respiratória. Englobada por outra célula, poderia fornecer  energia e receber nutrientes. Isso teria desencadeado um processo que  resultou no que hoje conhecemos como mitocôndrias.
  O surgimento desta organela, presente em organismos eucariontes e  responsável por abastecer a célula com energia, foi determinante para o  surgimento da vida complexa. Afinal, foi a partir da organização do  núcleo - um centro de informações - e o surgimento de mitocôndrias -  estações de energia - que organismos puderam começar a acumular genes. 
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